quinta-feira, março 12, 2009

Toda a verdade sobre ...

Daniel Estulin
«Agradecimentos
Esta poderá ser a parte mais difícil de escrever, pois a lista de colaboradores, investigadores independentes, dentro e fora das fontes governamentais, detectives particulares...»


«Todo aquele que esteja interessado em saber mais sobre os poderes factuais
que governam o mundo e influenciam a vida de todos os seus habitantes ficará
impressionado com este livro do Daniel Estulin...»
«Este livro produzirá reacções que irão da fascinação ao
ultraje. E assim que virar esta página, começará uma emocionante viagem pelos
intestinos do Governo Mundial na sombra.» JIM TUCKER.

...realidade perturbadora...


sábado, março 07, 2009

lá como cá... especial eleições - 7 de junho



Depois das próximas eleições europeias de 7 de Junho, com a entrada em vigor do novo Estatuto do Deputado do Parlamento Europeu (PE), os eurodeputados portugueses vão passar a receber mais do dobro do salário que recebiam até agora, no âmbito da harmonização salarial entre todos os deputados europeus. Se até aqui recebiam 3815 euros, pagos por Portugal e de acordo com a tabela salarial dos deputados à Assembleia da República (AR), os deputados portugueses eleitos para o PE vão passar a receber 7665 euros.

"Este Estatuto põe fim à violação do princípio de trabalho igual por salário igual", diz a deputada Edite Estrela, chefe da delegação socialista no PE. Carlos Coelho, deputado social-democrata no PE, concorda com a harmonização entre os deputados dos 27, já que "existia uma desigualdade" entre membros do PE. Ao contrário, Ilda Figueiredo, chefe dos comunistas no PE, alerta que o salário único "não tem em conta as realidades dos vários países".
Além disso, a juntar à remuneração propriamente dita, o PE transporta das regras actuais para as que entrarão em vigor depois de Junho, o chamado "subsídio de estadia" aos deputados. Esta ajuda de custo, no valor actual de 287 euros diários, é devida aos deputados "por cada dia de comparência a reuniões oficiais dos órgãos do Parlamento de que o deputado faça parte e que se realizem no interior da UE". A esta quantia acrescerá ainda uma outra, de 143 euros, caso a comparência tenha de ser feita fora da UE.
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Trabalho igual, salário igual!
ohhhh Edite,
Não há harmonização salarial para o Zé povinho Tuga?!

quinta-feira, março 05, 2009

SimpleX!

Cartoon do António Sabão, autorizado e copiado do Cartoonices.

terça-feira, março 03, 2009

Justiça para Flavia

***10 anos depois, é esta a sentença final do processo de Flávia***

Texto de Odele, mãe de Flávia.

1. A empresa fabricante do ralo da piscina que sugou os cabelos de Flavia, JACUZZI DO BRASIL, NÃO FOI CONDENADA. Quatro votos contra nossos argumentos e um a favor. Ou seja, apenas um dos cinco ministros de justiça considerou a Jacuzzi co-responsavel pelo acidente com Flavia.

2. Foi excluida minha co-responsabilidade no acidente.
Se vocês se lembram, os reús (todos) argumentavam que eu era co-responsável pelo acidente e os juizes de São Paulo, nas duas sentenças aqui proferidas, vinham acatando esses argumentos e me consideram co-responsável pelo ralo da piscina ter sugado os cabelos de minha filha .

3. O CONDOMÍNIO JARDIM DA JURITI FOI RESPONSABILIZADO 100% pelo acidente com Flavia.

4. A empresa de seguros AGF BRASIL SEGUROS FOI CONDENADA por não ter me pago o seguro, quando por mim solicitado e no momento devido.

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Flávia está em coma vigil à 11 anos, quando os cabelos foram sugados por um ralo de piscina.
Visita o blog da Flávia , e conhece este processo que se arrastava nos tribunais brasileiros à mais de 10 anos.
Finalmente!
O processo de Flávia entra em pauta de julgamento no dia 3 de Março de 2009, perante a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça.
Esperemos que se faça justiça.
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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é um dos órgãos máximos do Poder Judiciário do Brasil. Sua função primordial é zelar pela uniformidade de interpretações da legislação federal brasileira. O STJ também chamado de "Tribunal da Cidadania", com origem na "Constituição Cidadã". É de responsabilidade do STJ julgar, em última instância, todas as matérias infra-constitucionais não-especializadas, que escapem à Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar, e não tratadas na Constituição Federal, como o julgamento de questões que se referem à aplicação de lei federal ou de divergência de interpretação jurisprudencial. Na primeira hipótese, o Tribunal conhece do recurso caso um Tribunal inferior tenha negado aplicação de artigo de lei federal. Na segunda hipótese, o Superior Tribunal de Justiça actua na uniformização da interpretação das decisões dos Tribunais inferiores; ou seja, constatando-se que a interpretação da lei federal de um Tribunal inferior (por exemplo, Tribunal de Justiça de São Paulo) é divergente de outro Tribunal (por exemplo, Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ou do próprio Superior Tribunal de Justiça), o STJ pode conhecer da questão e unificar a interpretação finalmente.