Operação Furacão
Por outras palavras
Manuel António Pina (Opinião JN)
Um poder (do)minado
As alegadas trafulhices de bancos, seguradoras, casinos e grandes empresas investigadas no âmbito da "Operação Furacão" ficarão, tudo o indica, impunes por obra e graça do Código de Processo Penal "do" dr. Alberto Costa.
Muitas garrafas de champanhe devem ter sido abertas brindando ao ministro e ao "seu" Código depois da Relação de Lisboa abrir as investigações em curso à justificada curiosidade dos respeitáveis arguidos!
Bem pode o PGR pedir "coragem" a Alberto Costa e à AR para o alargamento do segredo de justiça no caso de investigações complexas de crimes como o tráfico de influências ou a corrupção, que prega no deserto.
O problema desses crimes é que, se aprofundados de mais, podem eventualmente chamuscar o poder político, sendo natural que o poder político, legislando, se proteja a si e aos seus.
Curiosamente, a explicação da falta de "coragem" a que o PGR se refere veio de um ex-ministro da Justiça, António Costa, que reconhecia ontem desassombradamente na "Visão" haver "sectores instalados no rotativismo do bloco central com uma força que domina quem exerce o poder democrático".
11 comentários:
Pra variar.
O Valentim Loureiro também ficou impune.
:-(((((
Beijinho.
Adesenar, qual é o teu endereço de e-mail?
Abraço
D.Antónia
e pra variar, o Valentim vai de novo a votos na câmara de Gondomar.
LOL
bj
António Sabão
enviei-te um mail para o teu cartono@...
abraço
Vim visitar o seu blog eu gostei imenso dos seus textos e desenhos Bj
Adesenhar,
Eu e Flavia passamos para te ler, para te ver e desejar um bom fim de semana.
Podes voltar que já não serás o 1º.
Ahahahah.
Beijinho.
... pois é ... já só nos resta habituarmo-nos aos nojos que nos cercam ...
será? ... não haverá algo a fazer?
beijinhos e boa semana
Infelizmente a degradação total de certas instituições começa a revelar-se...
Um abraço e boa semana ;))
ESPECTÁCULO A EVOLUÇÃO DA BLOGOSFERA.
BEIJINHO.
Isto está entregue! Temo que as pessoas abram os olhos para a realidade e se conformem com ela. Dantes as coisas passavam-se e ninguém sabia. Agora todos sabemos o que se passa e as coisas passam-se na mesma (ou pior). Qual é afinal o nosso poder? Nenhum, enquanto não nos unirmos!
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